Letra: Daniel C. Roberts (1841-1907) / Dário Pires de Araújo (1937- )
Música: George William Warren (1828-1902)
Título Original: God of Our Fathers
Daniel C. Roberts (1841-1907) / George W. Warren (1828-1902)
O hino cristão "Há Um Dever", foi escrito em 1876, por Daniel Crane Roberts (letra original em inglês), e ele mesmo nos conta como o escreveu:
"Esse hino foi escrito em 1876, como parte da celebração do centenário de 04 de julho [Declaração da Independência dos EUA], e foi cantado em Brandon, Vermont, ao som da melodia "Russian Hymn". Quando nossa Convenção Geral nomeou uma comissão para revisar o Hinário, eu enviei esse hino, sem meu nome, prometendo enviar o nome caso o hino fosse aceito. Ele foi aceito e impresso anonimamente no relatório da Comissão. Antes de o Hinário ser distribuído ao público, o Dr. Tucker, editor do Hinário, e o Sr. George William Warren, organista da Igreja de St. Thomas, Nova York, foram nomeados para escolher um hino para o centenário de comemoração da Constituição Norte-Americana. Eles selecionaram "Há Um Dever", até então anônimo, e necessitando de uma música, o Sr. Warren compôs uma melodia nova para ele, a qual foi publicada no novo hinário, e que até hoje é cantada em algumas igrejas protestantes e pentecostais."
Originalmente essa é uma canção de patriotismo, onde o autor fala das dificuldades enfrentadas pelos seus antepassados, e como Deus esteve a todo momento os guiando e protegendo. A música composta por Warren é inconfundível e tem a capacidade de invocar sentimentos nacionalistas. Curiosidade: No Brasil, esse canção não foi traduzida, mas sim, feita uma nova letra pelo Prof. Dario Pires Araújo, sendo, portanto, uma letra original do Hinário Adventista do Sétimo Dia.
Charles Austin Miles nasceu no dia 07 de janeiro de 1868, em Lakehurst, New Jersey, nos Estados Unidos. Miles estudou farmácia na Faculdade de Farmácia da Filadélfia e na Universidade da Pensilvânia. Mas em 1892, aos 24 anos, ele abandonou a carreira de farmacêutico e escreveu o seu primeiro hino evangélico: "List! 'Tis Jesus' Voice”, que foi publicado pela Hall-Mack Company, da qual ele foi gerente e editor por mais de 37 anos.
Em certa ocasião ele afirmou: “É como um escritor de canções evangélicas que orgulhosamente desejo ser conhecido, pois assim posso ser mais útil para o meu Mestre, a quem sirvo de bom grado, embora não da forma tão eficiente como gostaria.”
Ele escreveu ao menos 398 canções, sendo “No Jardim” (H.A 426) a mais conhecida, incluída em mais de 200 hinários e com inúmeras regravações. Miles morreu em 10 de março de 1946 na Philadelphia, e encontra-se sepultado no "Hillcrest Memorial Park". Charles Milesé o compositor (Letra + Música) de três hinos noHinário Adventista (nºs 212, 363 e 426).
Urias P. Chagas (1950- ) / Edson R. Marques (1953- ) / Lineu F. Soares (1965- )
Esse conhecidíssimo hino no meio adventista foi criado em 1992, e é o pastor Urias Pires Chagas, o criador da letra do hino, que nos conta como ele surgiu. Em 1992, ele foi chamado como pastor do campus do IASP, no entanto, havia um problema com os jovens de lá: eles não estudavam a lição. O pastor pensou, então, em como fazer os jovens se interessarem pela lição. E um dia, depois de orar a Deus, ao passar por um ponto de ônibus lhe ocorreu uma ideia. Ele lembrou-se dos tempos em que morou nos Estados Unidos, e que lá havia uma lição específica para os universitários. Ele pensou: “Por quê não traduzir aquela lição”? Ao chegar em casa, e falar com a esposa, na mesma noite começaram a tradução. Ao concluírem a primeira lição, o pastor Urias foi falar com o maestro Lineu Soares, para que ele compusesse uma música para cada lição. Faltando apenas algumas semanas para o projeto ser enviado para a gráfica, Lineu não havia conseguido compôr nada. E num sábado pela manhã, no culto, o pastor Urias Chagas foi falar com o Lineu sobre a música. O Lineu respondeu: “Me dá um roteiro, uma direção”. Durante aquela pregação pela manhã, o pastor Urias escreveu a letra do hino “Canção da Vida”. Na saída do culto, ele entregou a letra à Lineu, que a examinou e disse: “Nossa, que coisa bonita! Depois eu passo na sua casa”. As horas passaram, e mais ou menos às 23:30 da noite daquele sábado, Lineu foi até a casa do Urias. Juntos, foram ao Conservatório do colégio, e lá tocou ao piano pela primeira vez a música: “Canção da Vida”. Ao tocar a música, o pastor Urias deu um abraço em Lineu, e percebeu que Deus o havia inspirado a compor a melodia daquele hino. NOTA: A história desse hino foi contada pelo próprio pastor Urias Chagas, no programa Perfil Musical, da TV Novo Tempo.
Assista o vídeo do hino aqui:
Fonte: Áudio-Vídeo do Perfil Musical, da TV Novo Tempo Transcrição: Hinos Tradicionais
Anunciai pelas montanhas, E proclamai por terra e mar; Anunciai pelas montanhas Que Cristo vai voltar.
John Wesley Work Jr. (1871-1925)
Provavelmente o hino afro-americano “Anunciai Pelas Montanhas” foi criado a partir da fé e das orações de um escravo desconhecido, possivelmente antes da Guerra Civil Americana (1861-1865).Há indícios de que esta simples e bela canção começou a ser cantada justamente a partir da década de 1860.
Durante o período escuro e vergonhoso de escravidão pelo qual os Estados Unidos passou, desconhecidos escravos afro-americanos, em grande parte, um povo sem instrução, muitas vezes humilhados e cruelmente tratados, ansiavam por liberdade. Apesar dessa situação, Deus parecia inspirá-los a produzirem canções de incrível beleza e de uma majestade assombrosa. Muitos deles não sabiam ler nem escrever, e por essa razão, muitas canções foram preservadas somente pela tradição oral.
Muito se deve aos esforços de John Wesley Work Jr., o fato de ainda podermos entoar essa preciosa canção. Wesley foi diretor do coral da Igreja Afro-americana de Nashville, Tennessee. Ele era um dos poucos afro-americanos letrados da época, e trabalhou intensamente para que a nova geração de negros aprendessem as canções que seus antepassados cantavam durante os dias de escravidão. Logo ele reconheceu o valor de “Anunciai Pelas Montanhas”, e o publicou no “Folk Songs of the American Negro” (Canções Folclóricas dos Afro-americanos), em 1907. Originalmente, essa é uma canção Natalina [“Anunciai nas montanhas que Jesus Cristo nasceu...”, numa tradução livre]. Ela captura o sentimento de um escravo desconhecido, cujas palavras saíram de dentro do coração. Provavelmente incapaz de ler a Bíblia, este poeta anônimo imaginou a reação dos pastores ao enxergarem a grande luz do céu que brilhou ao redor deles. Mal sabia ele que essa música, que expressou a maravilha de sua própria alma, acabaria por tocar os corações de milhões de pessoas ao redor do mundo. Curiosidades:
Nos EUA, essa é uma das canções natalinas mais apreciadas pelos jovens, devido à sua melodia alegre e seu andamento moderado.
O trio folclórico “Peter, Paul e Mary” [que foi um grande sucesso na década de 1960, nos EUA] gravou a canção, e foram responsáveis por tornar o hino ainda mais conhecido naquele país. A versão deles é uma das mais conhecidas nos Estados Unidos.
Joan Larie Sutton traduziu esse hino para o português em 1969.
Assista o vídeo do hino aqui:
Fonte: Ace Collins, Stories Behind the Best-Loved Songs of Christmas, 2001, p. 47-52. Tradução e Texto: Hinos Tradicionais
Fanny Jane Crosby (1820-1915) / William Howard Doane (1832-1915)
Salvo em Jesus, meu Mestre;
Tenho perfeita paz.
Tal comunhão com Ele
Toda aflição desfaz.
Esse conhecidíssimo e tradicional hino cristão foi criado em 1868. A inspiradora letra foi escrita pela famosa hinista Fanny Jane Crosby, e ela mesma nos conta como o escreveu:
Em 30 de abril de 1868, o Dr. William Howard Doane veio até minha casa e me disse: "Eu tenho exatamente 40 minutos antes de partir e pegar o meu trem para Cincinnati [estado de Ohio, EUA]. Eu lhe trouxe uma melodia criada por mim. Será que você poderia escrever uma letra para ela?". Eu lhe respondi que veria o que poderia fazer. Vinte minutos se passaram e eu tinha esquecido absolutamente tudo ao meu redor. Estava totalmente concentrada no meu trabalho. Ao fim desse tempo, eu recitei a letra completa de "Salvo em Jesus”. O Sr. Doane copiou rapidamente a letra e ainda sobrou um bom tempo antes de o trem partir.
É uma bênção utilizar este hino como um lembrete da presença do Senhor e do Seu terno cuidado. “E eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos” (Mateus 28:20), disse Jesus. O imaginário poético de Fanny expressa uma realidade reconfortante e tranquilizadora. Ela diz como o salmista Davi: “Em paz me deito e logo pego sono, porque, Senhor, só tu me fazes repousar seguro” (Salmo 4:8). Se o Senhor inspirou Fanny a escrever tão bonita letra em apenas 20 minutos é certo que ele também pode nos usar na realização de Sua obra. Deus seja louvado! Curiosidade: Nos Estados Unidos, “Salvo em Jesus” é normalmente cantado em funerais, e muito pouco aproveitado em outras ocasiões. Foi entoado, inclusive, no funeral do ex-presidente norte-americano Ulysses S. Grant (1822-1885), em 8 de agosto de 1885.
Foi em 1911 que Charles Austin Miles, um ex-farmacêutico que mais tarde se transformou num conhecido escritor e editor de hinos, escreveu essa canção. Há uma porção de hinos [nos hinários americanos] que falam sobre viver em “Beulá”. Mas o que isso, de fato, significa? Em primeiro lugar, a palavra Beulá é usada uma só vez na bíblia (embora a palavra hebraica by'ulah seja usada uma dúzia de vezes, em aspectos relacionados ao casamento). “Nunca mais te chamarão: Desamparada, nem a tua terra se denominará Desolada; mas chamar-te-ão Hefzibá, e à tua terra Beulá; porque o Senhor se agrada de ti; e a tua terra se casará.” (Isaías 62:4). O texto retrata o momento em que o Messias virá para reinar. Ele descreve a alegria e o contentamento de Israel diante dessa promessa. A profecia continua dizendo: “Eis que o Senhor proclamou até as extremidades da Terra: Dizei à filha de Sião: Eis que vem o teu Salvador; eis que com ele vem o seu galardão, e a sua recompensa diante dele. E chamar-lhes-ão: Povo santo, remidos do Senhor, e tu será chamada Procurada, cidade não desemparada.”(Isaías 62:11-12). Como esta profecia, que é claramente sobre a nação de Israel, pode ser aplicada aos cristãos de hoje? A igreja é a Nação Celestial de Deus (Filipenses 3:20), portanto, a profecia acima pode ser aplicada hoje de uma forma secundária e ilustrativa. E isso, feito com cautela, não anula o significado original das palavras de Isaías. O propósito declarado de Deus para Israel era tirá-los da escravidão do Egito e levá-los para a terra de Canaã, a terra que Ele havia prometido a Abraão, Isaque e Jacó. “Mas ele nos tirou do Egito para nos trazer para cá e nos dar a terra que, sob juramento, prometeu a nossos antepassados.”(Deuteronômio 6:23). A libertação da escravidão egípcia é análoga à salvação dos pecadores hoje. Canaã (ou Beulá) é a representação de uma vida cristã abundante, uma vida de paz e vitória, que Cristo nos oferece (João 10:10). Nesse hino,Miles descreve o cristão como separado do mundo (num sentido moral e espiritual), ligado e abençoado por Deus. Notem ainda que no coro Miles comete um erro anacrônico: “E me alimento cada dia desse bom maná do céu...” O povo de Israel não foi contemplado com o maná em Canaã. Essa dádiva cessou quando eles entraram na terra prometida (Josué 5:12). Entretanto, se entendermos a palavra “maná” como uma metáfora para as dádivas espirituais podemos compreender a inserção da mesma no hino. Tendo em conta estas advertências e limitações, o hino expressa a alegria da união do crente com Cristo e a segurança Eterna oferecida por Ele.
Letra: Elvina Mabel Hall (1820-1889) Música: John Thomas Grape (1835-1915) Título original:Jesus Paid It All
O famoso hinista Ira David Sankey conta em seu livro, como esse
hino foi criado, sob a perspectiva de John Thomas Grape (1835-1915), o criador da melodia:
“Nossa igreja estava passando por reparos, e o órgão foi colocado sob os
meus cuidados. Assim, me proporcionaram um prazer como nunca tivera. Eu me
deliciava em tocar alguns dos nossos hinos da Escola Dominical. Decidi, pois, criar um formato tangível a um tema
que tinha estado em minha mente por algum tempo, e escrever, se possível, uma
resposta à bela obra de Bradbury: ‘Jesus
pagou tudo’.”
“Tornei isto uma questão de oração e estudo, e presenteei o público com
a música agora conhecida como: ‘De Jesus a Doce Voz (H.A 541)’. Ela foi considerada muito pobre pelo meu coro e meus amigos,
mas minha querida esposa persistentemente declarou que era uma boa música, e
que duraria. O tempo provou a justiça do seu julgamento.”
“Logo depois, o Rev. George W.
Schreck me chamou para selecionar algo de novo, que eu pudesse oferecer. Ao
ouvir esta canção, ele expressou sua satisfação e afirmou que a Sra. Elvina M. Hall(1820-1889) havia escrito algumas
palavras que iria se adequar à melodia. Eu dei-lhe uma cópia da mesma, que logo
foi cantada em várias Igrejas aqui em Baltimore
(Maryland), e foi muito bem recebida”.
“Por sugestão de amigos, enviei uma cópia para o prof.Theodore Perkins, que
a publicou no ‘Sabbath Chords’. Sob
a providência divina, ela vem sobrevivendo, desde então. Espero que ela não deixe de realizar algo agradável para meus irmãos
queridos, e para a glória de Deus.”
Curiosidade: A letra do hino foi criado
pela Sra. Elvina M. Hall, no ano de
1865.
Assista o vídeo do hino aqui:
Fonte: SANKEY, Pág. 110 e 111 Tradução: Hinos Tradicionais
Quando tinha 28 anos de idade, enquanto
caminhava nos campos perto de sua casa, Rhea
Miller lembrou-se da batalha travada por seu pai contra o álcool, e como o
Senhor o libertara. Certa vez, seu pai comentou que preferia ter Jesus do que
todo o ouro e prata do mundo, e do que todas as casas e terras que o dinheiro
pudesse comprar.
Foi nesse momento de meditação nas palavras
de seu pai, que ele escreveu a letra desse maravilhoso hino. Rhea era um excelente pianista, e ele próprio
criou uma melodia para sua poesia. No entanto, mais tarde, o George Shea ao ler a letra do hino,
criou a sua própria melodia. Esta melodia é a que todos conhecemos hoje, sempre
que cantamos: “Jesus é melhor sim, que ouro e bens...”. Vejamos agora, a
história de como George Shea(o
famoso cantor das cruzadas evangelísticas de Billy Graham) criou a melodia deste
hino:
O pai de George
Shea (1909-2013) era pastor, e mesmo em sua juventude, ele já ministrava a
área de música nas igrejas pastoreadas por seu pai. Prova disso, é que em uma
manhã de domingo de 1929, quando tinha apenas 20 anos, seu compromisso com
Cristo foi reafirmado através de um pequeno pedaço de papel. Ele estava sentado
ao piano, provavelmente preparando alguma música para ser executada no culto daquele
dia. Seus olhos, então, avistaram um recorte na prateleira. Sua mãe, muitas
vezes compartilhava com ele pequenos artigos e poemas que ela acreditava que fosse
uma bênção para o filho. Neste caso, foi o poema de Rhea Miller. O coração de Shea
foi tocado pela mensagem do texto, e ele imediatamente escreveu uma música para
o poema, cantando-a pela primeira vez no culto daquela manhã de domingo. Assim
surgiu esse tradicional hino!
Essas palavras cristalizadas na sua juventude,
foram determinantes na utilização do seu dom a serviço do Senhor. Mais tarde,
ele recusou uma oferta para tornar-se um vocalista num programa de rádio da
rede. A possibilidade de um emprego estável e de muito dinheiro no negócio do
entretenimento, poderia ter sido tentadora naqueles anos de “Depressão”,
mas Shea não pensou duas vezes. Seu
verso favorito da Bíblia era: “Os meus lábios gritarão de alegria quando eu
cantar louvores a ti, pois tu me redimiste”(Salmo 71:23).
Em 1939, o rei George VI e a rainha
Elizabeth vinheram para o Canadá, e visitaram o famoso: “Calgary Stampede”. Durante uma
cerimônia especial, o "Chefe Pena Branca"
foi convidado a cantar. Como cristão, ele cantou o hino: “Jesus é Melhor” (H.A 91). Em certo momento da música, ele cantou: “Pode
ser um rei com poder nas mãos, mas do mal escravo sim...” Depois de seu
solo, foi elogiado pelo rei e pela rainha, momento em que ele corajosamente
perguntou: “E vocês, preferem ter Jesus?”
E a rainha respondeu sem hesitar: “Sim, o rei e eu o faríamos”.
Quantas
histórias lindas num único hino! Esta canção ecoa a pergunta penetrante: “Pois,
que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?” (Marcos 8:36). Qual será a sua
resposta? Espero que você responda com as palavras de Rhea Miller (1894-1966) e George
Shea (1909-2013): “Mil vezes prefiro o meu Jesus, e servi-lo até o fim”.
Nota:
George
Shea (1909-2013) faleceu no dia 16 de abril de 2013, aos 104 anos. No
entanto, sua fé permaneceu a mesma de 85 anos atrás quando ele criou a melodia
de: “Jesus é Melhor” (H.A 91). Ao
longo de sua vida, anunciou o evangelho através da música, para milhões de
pessoas no mundo inteiro, junto com as cruzadas evangelísticas do Dr. Billy Graham.
Deixo com vocês, um riquíssimo material que trata dos compositores protestantes e suas influências na música do respectivo movimento. Nomes como: Isaac Watts (1674-1748), Johan Sebastian Bach (1685-1750) e George Frederic Handel (1685-1759) estão presentes.
Estou upando o vídeo para vocês baixarem, e espero que gostem. O vídeo é excelente, principalmente para aqueles que quiserem compreender como se deu as criações musicais do período da Reforma, e consequentemente as influências que esta música provocou nos hinos evangélicos contemporâneos. Deixo a opção para quem quiser assistir online, e também o vídeo para download no 4shared.
Informações do arquivo:
Tamanho: 575 MB Duração: 21 min Ripador e Uploader: Hinos Tradicionais (Joel Júnior) Qualidade: Perfeita (HD) Link para download:4Shared
Assistir Online:
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